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Rede Globo transforma carreira de Lewis Hamilton em jogo de pinball na vinheta de abertura do GP do Brasil de 2019

Formula 1 2019 Brazilian Grand Prix Opening Theme Rede Globo Brazil
A Vênus Platinada pode ter seus inúmeros defeitos, mas, quando tem vontade de inovar em alguma coisa, acerta em cheio.

É o caso da editoria de esportes da Rede Globo, que, na ocasião em que a Fórmula 1 ingressa em terras tupiniquins para a realização do Grande Prêmio de Interlagos, sempre cria algo diferente para a abertura da transmissão.

Michael Winslow no Domingão do Faustão


Quem viu a série de filmes "Loucademia de Polícia" quase morreu de rir com os sons que o Sargento Larvell Jones fazia com a boca. Com isso, Michael Winslow acabou se tornando famoso juntamente com a franquia cinematográfica.

Em 20 de março de 2011, o "homem dos 1000 efeitos sonoros" fez uma apresentação no programa "Domingão do Faustão", da Rede Globo.

E se as cassetadas do Chaves fossem narradas pelo Faustão?


Sobre a entrevista de Émerson Fittipaldi ao programa Fantástico


No programa Fantástico, da Rede Globo, o bicampeão de Fórmula 1 Émerson Fittipaldi assumiu que tem dívidas milionárias, mas garante que não está falido, e que vai pagar tudo que deve.

Primeiro: se Émerson possui um patrimônio maior que suas dívidas, então por que a Justiça teve que penhorar carros de corrida?

Segundo: Émerson foi se desculpar com seus credores somente agora, logo depois que uma emissora exibiu reportagem completa sobre suas dívidas.

Terceiro: humilhante não é a Justiça levar seus troféus embora para serem leiloados. Humilhante é o sentimento de pessoas que prestaram um serviço a você, baseando-se no fato de que você tem um sobrenome conhecido, e que, por isso, presumiram que honraria seus compromissos, mas não receberam pelo que forneceram.

A história da Copersucar-Fittipaldi, a primeira e única equipe brasileira na Fórmula 1

O programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, mostra os detalhes desta aventura, idealizada pelos irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi, que resultou numa equipe totalmente brasileira, que disputou oito temporadas na Fórmula 1
Copersucar-Fittipaldi Emerson Fittipaldi Globo TV Documentary
Rafael Lopes, produtor da TV Globo e autor do blog Voando Baixo, Reginaldo Leme, comentarista, e Fernando Paiva, ex-engenheiro de algumas equipes da Fórmula 1, atualmente empresário de Emerson Fittipaldi, lembram os quarenta anos de fundação da equipe Copersucar-Fittipaldi.

Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial, saiu da poderosa McLaren, em 1976, para chegar à Copersucar-Fittipaldi. A equipe ainda contou com Adrian Newey, então um estagiário, além de Jo Ramirez, Keke Rosberg, Ingo Hoffmann e Chico Serra, entre outros nomes importantes que passaram pela equipe.

11 de abril de 1993: a primeira volta de Ayrton Senna que muitos consideram a melhor da história da Fórmula 1

F1's Greatest Lap? On This Day - April 11, 1993 Video Thumbnail
No dia 10 abril de 1993, a classificação para o GP da Europa de Fórmula 1 confirmava uma tendência: dobradinha da Williams. Um Michael Schumacher, em plena ascensão com a Benetton, marcou o terceiro tempo, e Ayrton Senna, pela McLaren, ficou o quarto lugar. Porém, a corrida iria iniciar sob chuva.

Esta é a história que os jornalistas especializados Peter Windsor e Jayme Brito, que trabalhava para a Rede Globo na época, contam para o canal da Fórmula 1 no YouTube.

O canal da Fórmula 1 no YouTube e a tela dividida da Globo são tentativas de valorização do produto de Bernie Ecclestone

F1 2015 - GP da Austrália - Transmissão da Rede Globo de Televisão
Em plena sexta-feira 13, o mundo da Fórmula 1 trouxe várias boas notícias. A atualização dos gráficos e geradores de caracteres da transmissão oficial, um novo website, atuação mais intensa no Twitter e a abertura de um canal no YouTube.

Tudo isto é uma excelente resposta de Bernie Ecclestone às declarações dele mesmo no ano passado, quando afirmou que a categoria não busca os mais jovens porque não têm dinheiro para comprar nenhum produto anunciado na Fórmula 1, seja patrocinadores oficiais, marcas estampadas nos carros, anúncios na transmissão das emissoras oficiais etc.

No entanto, o que deu mais a falar no Brasil sobre a Fórmula 1 neste domingo foi a controversa inovação na transmissão da corrida por parte da Rede Globo de Televisão. Um estúdio, mais precisamente, o mesmo do programa "Encontro", apresentado por Fátima Bernardes, no Projac, que recebeu cenário temático e convidados, transformado numa espécie de "balada vip do Galvão", bem no estilo "Copa do Mundo".

Veja o momento em que o Jornal Nacional anuncia a morte de Roberto Gómez Bolaños


Um minuto. Exatamente, um minuto. Este foi o precioso tempo que a Rede Globo de Televisão dispensou para anunciar a morte do ator que criou os seriados que mais roubam audiência da emissora.

Com direito a link ao vivo direto de Nova Iorque, Renata Vasconcellos, William Bonner e Jorge Pontual anunciaram que o idealizador do principal "coringa" do SBT havia falecido.

Um minuto. Exatamente, um minuto. Teve muito ator da Globo que não ganhou nem metade disso.

Veja a vinheta de abertura da Rede Globo para a transmissão do Grande Prêmio do Brasil 2014, com homenagem a Ayrton Senna


Com o auxílio da computação gráfica, Ayrton Senna, tricampeão mundial, dá uma volta em Interlagos, e relembra momentos marcantes de sua carreira. O trabalho executado pelo Núcleo Virtual da Arte da Central Globo de Jornalismo e Esporte mobilizou dezenove profissionais e levou três meses para ser desenvolvido.

A equipe responsável pela abertura da transmissão optou por explorar um dos pontos mais fortes da carreira de Ayrton Senna. Conhecido como "Rei das Poles", o piloto brasileiro deteve o recorde de melhores voltas em treinos classificatórios até 2006, quando foi superado pelo alemão Michael Schumacher. Entre 1985 e 1994, o tricampeão mundial largou na posição de honra do grid nada menos que 65 vezes.

O clipe recria uma volta de tomada de tempo de Senna em Interlagos e, em pouco mais de um minuto e meio, percorre vários momentos inesquecíveis da carreira do piloto. Por meio de efeitos de computação gráfica, a abertura resgata, ao longo da volta classificatória, fatos e cenas importantes que marcaram a passagem de Ayrton pela Fórmula 1 e, em especial, a relação do piloto com Interlagos, palco que foi marcante tanto no início de sua carreira nas pistas, ainda no kart, quanto na consagração na categoria máxima do automobilismo.

Ayrton Senna do Brasil: Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola


A última parte do documentário "Ayrton Senna do Brasil" deu ênfase à ligação do tricampeão mundial de Fórmula 1 com a seleção brasileira de futebol.

O narrador Galvão Bueno convidou Ayrton Senna para assistir junto com ele à partida da seleção brasileira contra um combinado entre PSG e Bordeaux, em abril de 1994, dias antes da corrida em Ímola. O piloto foi chamado para dar o pontapé inicial da partida e foi aplaudido no gramado.

O documentário mostrou depoimentos de membros da seleção brasileira de 1994 falando sobre Ayrton Senna. Carlos Alberto Parreira disse que conversou com o piloto naquele jogo e disse: "nós vamos ganhar os tetras este ano, você na Fórmula 1 e eu na Copa", lembrou o treinador.

O Brasil não ganhava a Copa do Mundo desde 1970, um jejum de 24 anos, período marcado pelas conquistas do automobilismo brasileiro na Fórmula 1. Todos os campeonatos mundiais dos pilotos do Brasil foram conquistados nesse período.

Ayrton Senna fez um pacto com os jogadores durante uma conversa, antes da partida na França, mas morreu no dia 1° de maio de 1994, pouco mais de um mês antes da abertura da Copa do Mundo nos EUA.

A última parte do documentário lembrou os derradeiros anos de Senna na McLaren, o domínio da Williams em 1992 e 1993, mas também as corridas incríveis com carros inferiores, como o GP de Mônaco de 1992, quando segurou Nigel Mansell até o fim, e o GP da Europa de 1993, em Donington Park, quando largou em quarto lugar, caiu para quinto logo na saída e completou a primeira volta na liderança, deixando para trás Alain Prost, Damon Hill, Michael Schumacher e Karl Wendlinger.

Pilotos que fizeram parte da Fórmula 1 depois da "era Senna" também deram depoimentos. O australiano Mark Webber, que deixou a categoria no passado, recordou a volta incrível de Donington. "A gente sempre vai lembrar de Donington, quando ele fez todo mundo parecer um idiota passando aquelas Williams", afirmou.

"Foi um momento incrível assistir àquela corrida, eu era muito pequeno", disse Lewis Hamilton. Chefe da Williams de Alain Prost e Damon Hill, Patrick Head lembrou as dificuldades de enfrentar Senna naquele fim de semana. "Foi um fim de semana que eu quero esquecer, ele me deu muita dor de cabeça", afirmou.

A conquista do tricampeonato de 1991 também foi lembrada. O austríaco Gerhard Berger, companheiro de Senna na McLaren, lembrou da vitória conquistada no GP do Japão após o brasileiro abrir passagem na reta final. E não gostou. "Eu me posicionei na segunda posição e pensei que ele também tinha problemas, mas aí eu passei e venci com ele me deixando. Eu não queria aquilo, eu não queria presentes", disse Berger.

A produção também mostrou depoimentos de amigos e jornalistas que participaram da cobertura da morte da Ayrton Senna. Galvão lembrou que teve que sair da cabine algumas vezes durante a transmissão ao vivo do GP de San Marino para respirar, deixando o trabalho com Reginaldo Leme por alguns minutos.

O editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, era apresentador do Jornal Hoje na época do acidente. Coube a ele a transmissão do cortejo que levou o corpo de Ayrton Senna pelas ruas de São Paulo. Bonner se emocionou ao lembrar do dia da morte e da cobertura.

"A Fátima adora ver corrida de Fórmula 1 desde a largada. Eu cheguei na sala, ela disse assim 'aconteceu alguma coisa'... vai ser difícil", emocionou-se William Bonner, ao relembrar, sem conseguir continuar o relato sobre a morte.

Bonner, mais adiante, falou sobre o momento mais complicado da cobertura dos funerais. "Foi um dos trabalhos mais difíceis que eu fiz na vida. E o caixão estava sendo retirado, e entrou o corte de um policial chorando. Aí eu desmontei, eu parava, respirava, voltava a narrar", disse.

Confira os outros episódios da série:

Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola

Ayrton Senna do Brasil: Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho


Dramas, polêmicas e revelações importantes sobre a disputa entre Ayrton Senna e Alain Prost na McLaren. O terceiro episódio de "Ayrton Senna do Brasil" mostra detalhes dos atritos entre o brasileiro e o francês.

O ator Murilo Rosa falou sobre a importância de Ayrton Senna para o esporte no Brasil, e contou que gostava muito de Fórmula 1, porém, não era apaixonado.

O ator ficou sabendo da morte de Ayrton Senna quando estava ouvindo rádio dentro de um carro, no Rio de Janeiro. Para ele, Ayrton Senna faz parte daqueles heróis de um outro Brasil.

O terceiro episódio da série critica algumas atitudes negativas de Ayrton Senna, principalmente a colisão provocada por ele na Ferrari de Alain Prost, na largada do GP do Japão de 1990.

Amigos, fãs e familiares criticaram diversas atitudes tomadas pelo piloto ao longo de sua carreira, mas também exaltam sua dedicação ao trabalho, seus hobbies e namoradas.

A reportagem detalhou a personalidade ultracompetitiva de Ayrton Senna, e teve o mérito de fugir do discurso ufanista, comum quando se analisa o ídolo da Fórmula 1.

O documentário mostrou algumas facetas de Senna: a do homem que impressionava pela bondade e feitos, como o histórico triunfo em Interlagos, em 1991, mas também retratou um esportista que, de tão obcecado pela vitória, era capaz de agir de maneira desleal nas pistas.

O acidente entre Senna e Prost no GP do Japão em 1990 foi apresentado como um "ato antidesportivo do brasileiro", mas também como resposta por ter sido "roubado" pela FIA um ano antes, quando lhe foi tirado o título.

Ao mesmo tempo em que "endeusa" Ayrton Senna, tratando-o como o "Brasil que deu certo", Galvão Bueno entende que o piloto agiu erradamente ao provocar o acidente com Prost em 1990, que definiu o título ao brasileiro.

Melhor amigo que Senna fez na Fórmula 1, o austríaco Gerard Berger disse que o brasileiro sofria por, às vezes, não conseguir ser o melhor. Berger conta que o brasileiro estava "engasgado" por tudo o que havia ocorrido um ano antes e, portanto, previa uma resposta "à altura".

"O Senna disse para mim antes da corrida: 'Preste atenção porque vou fazer um bom show hoje'", sorriu Berger.

"O Prost sabia que tinha jogado o carro em cima de Senna um ano antes, tanto que eles descem dos carros após o acidente em 1990 e nem se falam. Foi uma fase triste da Fórmula 1. Foram dois títulos disputados com atitudes antidesportivas", disse o narrador.

"Aquilo foi falha de caráter do Ayrton", reforçou Derek Warwick, ex-piloto. Um mecânico da Honda relatou que Senna o agarrou pelo colarinho após Prost conseguir melhor resultado dentro da McLaren.

Ayrton tinha preocupação excessiva com a integridade dos pilotos. Ele, por exemplo, invadiu o hospital para saber o estado de saúde de Derek Warwick, então piloto da Fórmula 1, que havia sofrido um acidente durante uma prova.

O irmão de Derek Warwick morreria pouco depois, em um acidente automobilístico. Senna prestou solidariedade à família. "Recebemos uma carta muito amada do Ayrton. Ele era uma pessoa que se preocupava com os pilotos. Não era aquela pessoa dura das pistas. As palavras transmitidas pelo Senna na carta representaram muito para a minha família", emocionou-se Warwick.

Senna demonstrava preocupação também com os rivais. Ele se emocionou ao assinar uma mensagem de apoio a Nelson Piquet, que havia sofrido um acidente gravíssimo nos Estados Unidos, no início da década de 1990, quando competia pela Fórmula Indy.

Confira os outros episódios da série:

Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola

Ayrton Senna do Brasil: Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título


A história de um Ayrton Senna que entrava em transe nas corridas. Em cada curva, em cada reta, a dedicação, e a obsessão pela perfeição o colocaram entre os pilotos mais rápidos.

"Tinha uma coisa especial na época do Ayrton Senna, para quem não viu o ele correr, é que tinha um show à parte. Além da corrida, claro, e a tática de vencer sempre, tinha o espetáculo da pole position. Ayrton sempre tinha a tática de sair no minuto final do treino pra pulverizar o tempo da pista.

Isso era fantástico, era o mais absurdo que a gente podia ver, era quase sobrenatural", afirmou Marcelo Antony, ator que participa da série "Ayrton Senna do Brasil", dublando o personagem Gerard Berger.

Confira os outros episódios da série:

Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola

Ayrton Senna do Brasil: Episódio 1 - O Início do Mito


Dois anos antes de se tornar piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna encontrou-se com Galvão Bueno na Bélgica. "O senhor é o Galvão Bueno? Eu sou o Ayrton Senna da Silva, o senhor vai ouvir falar muito de mim, e ainda vai transmitir muita corrida minha", disse o piloto.

O comentarista Reginaldo Leme afirma que Senna tinha uma segurança muito grande de seu potencial, desde muito novo. O primeiro episódio da série "Ayrton Senna do Brasil" mostra o início da carreira do mito.

Pilotos e ex-pilotos, artistas, personalidades, brasileiros e estrangeiros falaram sobre Ayrton Senna para este documentário, que é uma parceria entre a TV Globo e a produtora Bizum. Revelações, memórias, polêmicas e depoimentos emocionados de fãs, familiares e adversários.

Os grandes duelos, os bastidores de uma carreira vitoriosa interrompida precoce e abruptamente. Você que o viu em ação, você que não o viu, você que não se esquece de Ayrton Senna da Silva. Vai valer a pena você ver este documentário.

Confira os outros episódios da série:

Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola

O making of da vinheta da Rede Globo para a transmissão do GP do Brasil de 2013

F1 2013 Brazillian GP Rede Globo Opening Theme
Veja como a Vênus Platinada fez a abertura para o GP do Brasil de 2013. A vinheta que ganhou o mundo foi, evidentemente, feita com animação computadorizada.

No entanto, o garoto e os carrinhos que ele empurra no início da volta são de verdade, mas a maioria dos utensílios e paredes da casa foram colocados na edição do vídeo.

A vinheta da Rede Globo para a transmissão do GP do Brasil de 2013

F1 2013 Brazillian GP Rede Globo Opening Theme
Acredito que este material especial que o pessoal da Vênus Platinada fez para o GP do Brasil de 2013 seja a coisa mais sensacional que já fizeram em quase 40 anos de Fórmula 1 (não são exatamente 40 anos, pois, durante algum tempo, a Fórmula 1 foi transmitida na Rede Bandeirantes de Televisão).

Um garoto possui uma pista e carrinhos de brinquedo, mais precisamente, dois Fórmula 1 da década de 1950. Ele empurra os carrinhos, e eles começam a correr sozinhos, com direito a derrapadas e ultrapassagens.

Bia Figueiredo no Programa do Jô


No Programa do Jô de 23 de agosto de 2013, o apresentador Jô Soares entrevistou a piloto Ana Beatriz "Bia" Caselato Gomes de Figueiredo, que começou correndo de kart com oito anos de idade.

Ela disse ter enfrentado muito preconceito, pois os pais dos meninos que a enfrentavam nas pistas não admitiam perder para uma mulher. A moça contou ainda que passou mal em seu primeiro treino em circuito oval, caindo no chão de tontura logo ao sair do carro.

Bia Figueiredo também comentou sobre a vitória no "Desafio das Estrelas" e também sobre como foi difícil conseguir sua permissão para dirigir nos Estados Unidos da América, e não foi pela (inexistente) inabilidade de conduzir um veículo, mas por causa de seu extenso... nome!

Émerson Fittipaldi pilota o Renault R30 no Circuit Paul Ricard


Especial sobre o Punk no Brasil é exibido no programa Altas Horas, de Serginho Groisman


O programa Altas Horas, da Rede Globo, exibiu um mini-documentário sobre o movimento Punk no Brasil, que trouxe depoimentos do jornalista Antônio Bivar, Clemente Nascimento, líder da banda Inocentes, Mao, líder da banda Garotos Podres, e Ariel, ex-vocalista da banda Inocentes e atual da Invasores de Cérebro, além de imagens históricas.

Porca defeca no Programa do Jô



"Sem dúvida, foi a pior crítica que esse programa já recebeu!" Soares, Jô.

Costinha Para Sempre (coletânea com mais de duas horas de piadas)